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Muros Antigos Alvarinho Branco 2024

Ano
€10.80
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91 pontos Robert Parker

Anselmo Mendes estudou agronomia e enologia durante vários anos em Lisboa, e depois regressou à sua aldeia natal para produzir o seu primeiro vinho na região do Vinho Verde e experimentar a sua mão numa casta autóctone pela qual era tão apaixonado: Alvarinho. A paixão por esta variedade de uva-branca da região levou-o a experimentar muitas técnicas enológicas que eram desconhecidas na região. Foi o primeiro a amadurecer esta casta rainha em barricas de carvalho francês, para trazer redondeza e complexidade aos seus vinhos. A imprensa internacional considera-o como o enólogo mais inovador do Vinho Verde. Estes vinhos são regularmente elogiados por críticos de todo o mundo e ficámos encantados com este estilo puro, moderno e subtil de brancos que pertencem definitivamente às maiores cuvées do país!

The Wine Advocate
RP 91

Luis Gutiérrez: O varietal Muros Antigos Alvarinho 2024 é a referência de entrada da vinícola, vinculado à sub-região de Melgaço, proveniente de encostas com maior presença de granito e menor proporção de materiais aluviais, como silte e argila, situadas em altitudes elevadas e com solos pouco profundos. Em anos secos, as vinhas tendem a sofrer mais, o que não ocorreu em 2024. Este vinho apresenta austeridade, um paladar vibrante, é sério e elegante, com perfil floral e perfumado, expressando a tipicidade varietal com contenção. Tem 12,5% de teor alcoólico, pH de 3,14 e 5,9 g/L de acidez total, resultando em harmonia e equilíbrio. A produção totalizou 150.000 garrafas, com engarrafamento realizado em janeiro de 2025.

Tive a oportunidade de passar uma hora e meia enriquecedora com Anselmo Mendes, entre o Porto e a sua Quinta da Torre em Melgaço, onde aprofundei imensamente o meu conhecimento sobre Vinho Verde, Alvarinho e Loureiro.

Em 2023, a colheita foi efetuada no final de agosto, mas em 2024, a vindima do Alvarinho começou 15 dias mais tarde, por volta de meados de setembro, o que representou uma mudança significativa. O destaque foi a amplitude térmica em setembro (diferença entre temperaturas diurnas e noturnas), que proporcionou um ciclo de maturação mais longo, favorecendo um maior desenvolvimento aromático e gustativo das uvas.